Bambu e a minha reprodução de Picasso, fotografia de Gisela Rosa 2008.Tudo começa aqui
no desamparo do horizonte nulo
aqui nasce o corpo no seu espaço virgem
de súbito uma espiral se ergue
ou quase o arco ainda entre o céu e o céu
António Ramos Rosa, Dinâmica Subtil, p. 41.
* O título deste post é um verso de António Ramos Rosa do livro acima referido.
9 comentários:
Um arco entre o céu e o céu é a poesia de Ramos Rosa, o poeta que nos sabe habitar "no desamparo do horizonte nulo".
Um beijo grande Gisela.
No início era o Verbo. E assim o é na poesia, quando o nada preenche-se da palavra, que habita, em seguida, o papel.
Lindo!
beijo no coração
Bambu está com um ar de quem tem sorte.
um beijinho
Graça, a sua leitura é imprescindível para mim. Nela descubro sempre novas formas de habitar a palavra. Um beijinho
É isso mesmo Elizabeth, a sua mão tem esse treino de arriscar no nada. Um beijo.
É mesmo JMV. Bambu é um gato feliz, tem sorte. Um beijinho.
E como o Bambu é um gato feliz...e a tua foto está linda, e, mais um poema lindo!Jhs
Obrigada Maria Clarinda, a sua visita encantou-me. beijinhos
querida gisela, venho dar-lhe um beijinho e deixar os meus votos de uma feliz páscoa para si e para o Poeta. um óptimo fim de semana!
Obrigada alice! beijinhos.
quanto beleza!!!!!
mais um enorme beijo
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