© Przemyslaw Wielicki
Procuro o lento cimo da transformação
Daniel Faria, Poesia, p. 256
sabes, as casas podem ser do nosso tamanho
quando as olhamos a partir do branco
não sei se compreendes o quero dizer
quando enuncio a claridade
sabes, é como se fosse a partir desse eixo
que tudo se concebe, a perspectiva o desenho
a construção
agora ainda não, talvez amanhã te possa contar
como a luz pode integrar as mãos
e fundar nos olhos os efeitos da forma
e dizes-me, o branco o desenho a feição?
sim, esse instante é o intervalo entre tudo e nada
o momento Aberto* em que urge a criação
Gisela Ramos Rosa, 7-02-2010
Daniel Faria, Poesia, p. 256
sabes, as casas podem ser do nosso tamanho
quando as olhamos a partir do branco
não sei se compreendes o quero dizer
quando enuncio a claridade
sabes, é como se fosse a partir desse eixo
que tudo se concebe, a perspectiva o desenho
a construção
agora ainda não, talvez amanhã te possa contar
como a luz pode integrar as mãos
e fundar nos olhos os efeitos da forma
e dizes-me, o branco o desenho a feição?
sim, esse instante é o intervalo entre tudo e nada
o momento Aberto* em que urge a criação
Gisela Ramos Rosa, 7-02-2010
17 comentários:
Grande sensibilidade!
Oi Gisela !
Seu blog é linnnndo. Parabéns!!!
Acabei de ler o seu comentário no meu blog "Na dança das palavras". Você não está conseguindo ler a postagem? Mas as letras estão em marrom escuro e o fundo é bem clarinho. Por favor, tente novamente e me dê um toque se continuar com dificuldades de leitura.
Um graaannnde abraço!
↓
Profundo demais!
Não alcancei... desculpe-me!
Sensiblidade total.
É preciso transformar sempre!
Beijos!
P.S.: Adorei Rokia Traotè, Mbifo.
De onde é?
Até!
As casas são máscaras
que assustam os pássaros
Bj
GI
A tua luminosidade ofusca-me...
Um beijo.
Lindo,muito lindo blog teu Gisela!
Uma pintura,o sol também te compele a escrever?
Viva a Vida!
[não é no mundo que se engordam as fendas que separam da terra a terra, do mar o mar, antes o nosso olhar que não se queda no horizonte que não seja plano; da lenta transformação do mundo, só uma palavra a pode registar, e é tão pouco o mundo para tanta palavra inventada]
um imenso abraço, Gisela
Leonardo B.
gisela,
trouxe-me a casa da infância e toda aquela luz imensa que lá havia,
obrigada.
de um lirismo espetacular o teu poema.
a foto é também belíssima.
um beijo e toda a minha admiração.
esplendida!!!! amo todo teu blog, fotos, plavras, sentimentos, TUDO, e nao esqueço da musica!!!tambem...tantos aplausos e tantos beijos,
Gisela,
Um belo poema, emoldurado por uma fotografia arrebatadora!
Como a luz pode integrar as mãos? É só fechar os olhos que tudo se ilumina. Voltarei outras vezes para ler seus escritos.
E vi que você gosta de Piazzolla - assim, convido-a a conhecer o blog jazz + bossa. O endereço é:
www.ericocordeiro.blogspot.com
Abraços do Brasil!
...para te dar mais um aplauso por tu lugar aqui maravilhos...beijos
Increible foto. Me encanta el ByN y el tratamiento de la foto.
Muy buena. Felicidades.
Hasta pronto!
o intervalo do branco. o aberto do instante. a criação que surge.
Muito bonito!
Jefferson.
nao posso deixar de vir aqui ver se tem outras maravilhas!
beijossssssssssss
beijos com flocos enormes de neve!!! esta mais branco que nada aqui...neve, neve, neve...
Que encanto!!! um mimo essas palavras ensinando o caminho da esperança a uma criança. Lindo, tudo o que tens aqui no teu Blog.
Beijinho.
Excelente post :)
Beijinho
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