Muito obrigada a todos, serão sempre bem-vindos a este lugar; À Carla que me descobriu, À Graça que me deu um belíssímo presente de Natal e que me encanta sempre com os seus poemas e a "JMV" que me deu o (im)pulso para a criação desta Matriz dos Sonhos.
Pedro! Que belo comentário. Sabe, as "feridas" quando saradas podem abrir portas ao mundo...esta pintura belíssima revela isso, uma tranquilidade e beleza extremas.
Gisela, pois eu, como cheguei atrasado, tenho de ver agora tudo com muito cuidado... Não conhecia este quadro! Está excelente! Não perfilho essa tese "da ferida", prefiro ver este quadro "como uma lente", daquelas que experienciavamos nas aulas de óptica... uma lente que desvela e revela, mas nunca desvirtua... Algo que dota de (um pouco de) permanência o que, lamentavelmente, sabemos ser efémero... Grande abraço.
9 comentários:
Olá, Gisela.
Passei para visitar o seu novo espaço. Parabéns por este novo cantinho, de que gostei muito. Voltarei mais vezes para a ler.
Feliz 2009...
Carla Ribeiro
Estou a vê-la levantar voo pouco a pouco e não consegue imaginar a felicidade que isso me dá!!!!!!!!!!
Não descure a "fortaleza",que é um espaço bem bonito e com características diferentes boas para arrumar as coisas.
Mas isto é giro, não é ?
Escrevo como anónimo porque hoje acordei farto do meu nome.
JMV
Gisela, fico mesmo contente com este seu espaço do qual serei visita assídua. Gosto do nome. Gosto do simplicidade. Um beijo.
Muito obrigada a todos, serão sempre bem-vindos a este lugar; À Carla que me descobriu, À Graça que me deu um belíssímo presente de Natal e que me encanta sempre com os seus poemas e a "JMV" que me deu o (im)pulso para a criação desta Matriz dos Sonhos.
Um beijo
Júlio Pomar disse que “um retrato era uma ferida”.
A ser verdade, esta é uma ferida de acalmia e desafio.
Pedro! Que belo comentário.
Sabe, as "feridas" quando saradas podem abrir portas ao mundo...esta pintura belíssima revela isso, uma tranquilidade e beleza extremas.
Volte sempre!
Pedro, esqueci-me de colocar o meu nome no comentário anterior...
Gisela,
pois eu, como cheguei atrasado, tenho de ver agora tudo com muito cuidado... Não conhecia este quadro! Está excelente! Não perfilho essa tese "da ferida", prefiro ver este quadro "como uma lente", daquelas que experienciavamos nas aulas de óptica... uma lente que desvela e revela, mas nunca desvirtua... Algo que dota de (um pouco de) permanência o que, lamentavelmente, sabemos ser efémero...
Grande abraço.
Victor, sim "como uma lente" que não desvirtua...este quadro está numa parede da casa do poeta, na Barbosa du Bocage...
Um abraço, Gisela
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