04 janeiro, 2009

A Poética da Nuvem

Pintura de Isabel Ilhano, retrato de António Ramos Rosa

Eu sei que não a conheço. É nuvem,
poeira ou ferida ou esplendor em pulsação

António Ramos Rosa

9 comentários:

Carla Ribeiro disse...

Olá, Gisela.
Passei para visitar o seu novo espaço. Parabéns por este novo cantinho, de que gostei muito. Voltarei mais vezes para a ler.

Feliz 2009...
Carla Ribeiro

Anónimo disse...

Estou a vê-la levantar voo pouco a pouco e não consegue imaginar a felicidade que isso me dá!!!!!!!!!!

Não descure a "fortaleza",que é um espaço bem bonito e com características diferentes boas para arrumar as coisas.

Mas isto é giro, não é ?
Escrevo como anónimo porque hoje acordei farto do meu nome.
JMV

Graça Pires disse...

Gisela, fico mesmo contente com este seu espaço do qual serei visita assídua. Gosto do nome. Gosto do simplicidade. Um beijo.

Anónimo disse...

Muito obrigada a todos, serão sempre bem-vindos a este lugar; À Carla que me descobriu, À Graça que me deu um belíssímo presente de Natal e que me encanta sempre com os seus poemas e a "JMV" que me deu o (im)pulso para a criação desta Matriz dos Sonhos.

Um beijo

Pedro S. Martins disse...

Júlio Pomar disse que “um retrato era uma ferida”.

A ser verdade, esta é uma ferida de acalmia e desafio.

Anónimo disse...

Pedro! Que belo comentário.
Sabe, as "feridas" quando saradas podem abrir portas ao mundo...esta pintura belíssima revela isso, uma tranquilidade e beleza extremas.

Volte sempre!

Anónimo disse...

Pedro, esqueci-me de colocar o meu nome no comentário anterior...

Victor Oliveira Mateus disse...

Gisela,
pois eu, como cheguei atrasado, tenho de ver agora tudo com muito cuidado... Não conhecia este quadro! Está excelente! Não perfilho essa tese "da ferida", prefiro ver este quadro "como uma lente", daquelas que experienciavamos nas aulas de óptica... uma lente que desvela e revela, mas nunca desvirtua... Algo que dota de (um pouco de) permanência o que, lamentavelmente, sabemos ser efémero...
Grande abraço.

Gisela Rosa disse...

Victor, sim "como uma lente" que não desvirtua...este quadro está numa parede da casa do poeta, na Barbosa du Bocage...

Um abraço, Gisela