12 janeiro, 2010

Borned from clouds

Borned from clouds
© Thierry Draus

9 comentários:

Carmo disse...

Simplesmente maravilhoso, Gizela

Beijinhos

Carmo

Breve Leonardo disse...

[a quem valerá infinito, se nas travessas, nos refúgios celestes dos aflitos, as sombras dos passos teimam em não voar? a quem aproveitará, em silêncio, a canção do infinito? temo, teme, toma o grito, e voa; grito é leme, grito é proa]

um imenso abraço, Gisela
abraçimenso

Leonardo B.

Lídia Borges disse...

Fantástica imagem!

Por coincidência estou a reler "O último voo do Flamingo de Mia Couto.

L.B.

myra disse...

esplendidaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!
um enorme beijo com um grande aplauso e sabe, fiz um novo post para falar com meu irmao, se quiser ver é:

www.gigi-e-myra.blogspot.com

Anónimo disse...

Imagem linda linda!!!... gostava de ter momentos como esta gaivota para também poder voar...

Hoje é o teu dia... parabéns e que contes muitos! :)
será que estou enganada? julgo que não e espero que a memória não esteja afectada pelo sr. Alzheirmer... Beijo grande.

Graça Pires disse...

Serão as nuvens a sombra de pássaros perdidos esperando o apelo do mar?
Que bela fotografia, Gisela.
Um beijo enorme.

João Menéres disse...

Se o GRIFO tivesse este porte quando plana...

Um beijo, GI.

luís filipe pereira disse...

Extraordinária imagem! Ave que nos abraça e nos faz crer na nidificação de nuvens de sentidos amplos, abertos em que se misturam, maravilhosamente, "O Ar e os Sonhos" (título de Bachelard).
Grato pela partilha,

filipe

Hilton disse...

Ah! A liberdade! Equilíbrio entre a graça e a tentação!