11 outubro, 2009

Como nasci poeta...


Video da autoria de Gisela Rosa



Ontem, 10-10-2009, iria encontrar-me com Vivian Steinberg uma amiga brasileira que está em Portugal fazendo doutoramento sobre Fiama Hasse Pais Brandão. Levá-la a conhecer os meus tios António e Agripina, seria por certo uma delícia poética para ela, assim fiz. O poeta recebeu-nos lendo um poema de Manuel da Fonseca do livro Líricas Portuguesas - Segundo dos poemas da infância - Eu e Vivian escutámos atentamente o poeta, emocionadas....peço desculpa pela qualidade da imagem, a luz interior não ajudou muito.
Emocionem-se também....

9 comentários:

Anónimo disse...

Gi,
não se consegue abrir...pelo menos eu não ;(

Beijinho e bom Domingo

Virgilio Brandao disse...

Belo, belissimo!
Como sabes, sou um admirador confesso da poesia do Grande Ramos Rosa!
Beijos,
Virgílio

JOSÉ RIBEIRO MARTO disse...

foi um prazer ouvir um poeta que admiro , pela voz de outro .
abraço
_________ JRMARTO

El Viejo @gustín disse...

Muy emotivo Gi.
Un creador leyendo a otro.
Años de poesias.

Hermoso como todo lo q haces.

1 beso enorme

Beto R.Rosa disse...

Olá Gisela, está fabuloso...uma eloquente "matreirice de infância" de Manuela da Fonseca(lida soberbamente pelo Tio António),com toda a Vossa cumplicidade!!!
Parabéns,
Beto

Luís Costa disse...

Um poeta vertical… mas também um grande ensaísta, sem dúvida.

Luís

João Menéres disse...

Também me exaltei, GISELA !
E, por fugazes momentos, até conseguiste uma luz fantástica que iluminava a face direita do teu tio António.
O nariz esteve sempre bem desenhado.
Que família!

Um beijo, ainda emocionado com tudo que ouvi e vi.

Eleonora Marino Duarte disse...

gisela,

não posso expressar em palavras a grande emoção que você me causou.


estou profundamente grata por viver este momento,

muito obrigada.

Dalton França disse...

Gisela, é fascinante para um brasileiro ouvir portugueses expressando-se em português com tamanha melodia. Acredite.
Como também são muito carismáticas a lucidez, a leveza e o bom-humor do artista António Rosa.
Adaptando para o seu caso, diríamos no Brasil: "Sobrinha de peixe, peixinha é"...
Um beijo brasileiro!