Poema a Voz Anónima de António Ramos Rosa, publicado na Revista Babilónia da Universidade Lusófona, 2003
Numa tarde em que visitei o poeta António Ramos Rosa, ele pediu-me que passasse a computador um poema que acabara de fazer pois queria muito enviá-lo para vários amigos. Cumpri a vontade de meu tio, de difundir a mensagem, o poema... fica aqui o manuscrito que acabei de encontrar para quem consiga decifrar os caracteres do poeta.
9 comentários:
Já reparou que se ampliar a imagem e a for puxando para baixo com um certo ritmo constante tudo se move de repente?
sim, produz-se um efeito cinemático curioso e do lado esquerdo acentua-se pela forma como o poeta iniciou os versos...
Ps: estou a ler Borges, agora vou entrar na "Rosa de Paracelso"...
Gisela,
ora aqui estou eu a dar-te as boas-vindas às nossas partilhas.
Um pouco atrasado, é verdade, mas a culpa é "desta coisa aqui" que não me dá tréguas...
BOAS-VINDAS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Quanto à leitura de texto manuscrito eu não digo nada... prefiro a escrita do Poeta depois
de digitada por ti (eheheheh!)
Abraço grande
Obrigada Victor! Publicarei o poema digitado, mas o objectivo era mesmo conduzir o leitor aos meandros da escrita do meu tio.
Cá te espero Victor, um abraço
Deve ser uma emoção incalculável segurar um manuscrito deste nas mãos.
É lindo, Gisela, ter nas suas mãos e partilhar connosco o manuscrito do grande poeta António Ramos Rosa. A tarefa de o decifrar parece que vai ser sua. Um grande beijo.
Graça prometo que decifrarei o poema, obrigada pelas palavras! Um beijo
Pedro, obrigada pela visita...tenho visto os seus poemas, são muito bons! E volte!
Olá, amiga!
Dei por aqui uma volta a ler o que nos trouxe.
O seu blog é muito interessante.
Bjs
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