05 janeiro, 2009

A Voz Anónima


Poema a Voz Anónima de António Ramos Rosa, publicado na Revista Babilónia da Universidade Lusófona, 2003


Numa tarde em que visitei o poeta António Ramos Rosa, ele pediu-me que passasse a computador um poema que acabara de fazer pois queria muito enviá-lo para vários amigos. Cumpri a vontade de meu tio, de difundir a mensagem, o poema... fica aqui o manuscrito que acabei de encontrar para quem consiga decifrar os caracteres do poeta.

9 comentários:

José Manuel Vilhena disse...

Já reparou que se ampliar a imagem e a for puxando para baixo com um certo ritmo constante tudo se move de repente?

Anónimo disse...

sim, produz-se um efeito cinemático curioso e do lado esquerdo acentua-se pela forma como o poeta iniciou os versos...

Ps: estou a ler Borges, agora vou entrar na "Rosa de Paracelso"...

Victor Oliveira Mateus disse...

Gisela,

ora aqui estou eu a dar-te as boas-vindas às nossas partilhas.
Um pouco atrasado, é verdade, mas a culpa é "desta coisa aqui" que não me dá tréguas...
BOAS-VINDAS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Quanto à leitura de texto manuscrito eu não digo nada... prefiro a escrita do Poeta depois
de digitada por ti (eheheheh!)
Abraço grande

Anónimo disse...

Obrigada Victor! Publicarei o poema digitado, mas o objectivo era mesmo conduzir o leitor aos meandros da escrita do meu tio.

Cá te espero Victor, um abraço

Pedro S. Martins disse...

Deve ser uma emoção incalculável segurar um manuscrito deste nas mãos.

Graça Pires disse...

É lindo, Gisela, ter nas suas mãos e partilhar connosco o manuscrito do grande poeta António Ramos Rosa. A tarefa de o decifrar parece que vai ser sua. Um grande beijo.

Gisela Rosa disse...

Graça prometo que decifrarei o poema, obrigada pelas palavras! Um beijo

Anónimo disse...

Pedro, obrigada pela visita...tenho visto os seus poemas, são muito bons! E volte!

vieira calado disse...

Olá, amiga!
Dei por aqui uma volta a ler o que nos trouxe.

O seu blog é muito interessante.

Bjs