07 janeiro, 2009

Como um poema uma árvore

O Suporte é uma folha branca A4, caneta tombo "grená", o jogo de luzes
produziu o amarelo de fundo.
António Ramos Rosa, 2004



"...no silêncio da tua respiração,
como um poema uma árvore"

António Ramos Rosa

12 comentários:

José Manuel Vilhena disse...

"Deux Grecs parlent entre eux: Socrate peut-être, et Parménide.
Mieux vaut ne jamais savoir leurs noms:l`histoire sera ainsi plus mystérieuse et plus sereine."
Borges,Atlas,Gallimard,1988"

Ainda bem que veio.

Anónimo disse...

"Não polemicam. Já não querem persuadir, nem ser persuadidos, não pensam em ganhar ou perder. ...Livres do mito ou da metáfora, pensam, ou procuram pensar. Nunca saberemos os seus nomes." Borges

José Manuel Vilhena disse...
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José Manuel Vilhena disse...
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Graça Pires disse...

A disponibilidade do silêncio e da árvore fez o poema. Neste seu espaço apetece estar. Um beijo.

O Profeta disse...

Um tecto feito de estrelas
A Lua brinca com fios de luz
Um cometa passou rasante
Um coração o outro seduz


Boa semana


Mágico beijo

Pedro S. Martins disse...

Vejo um beijo.

Um simples e terno beijo.

Marinha de Allegue disse...

Unha aperta de gratitude pola túa visita e as túas palabras. Quedas convidada a voltar sempre que gustes un pracer recibirte Gisela.

Este verán estiven por Cascais nun día soleado, festivo e cheo de cor...
:)

Elizabeth F. de Oliveira disse...

'no silêncio da tua respiração', a poesia se idealiza no coração do poeta.
beijo no coração

José Manuel Vilhena disse...
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José Manuel Vilhena disse...
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Gisela Rosa disse...

Quero agradecer com carinho todas as visitas e comentários a este espaço, as vossas vossas palavras oferecem-me o Mar!