adorei o poema, casa bem e comunga com a imagem por tudo! palavras que fazem soar a dimensão deste profundo lugar,,,mesmo a das sombras que dele antecede :))
Água e terra a se fundirem, mesmo que em mínima quantidade, sendo assim o nascer da poesia, que as vezes vem da secura da alma. Sempre lindo, aqui, minha amiga. Abraço-te
16 comentários:
Interesante imagen.
Saludos desde España.
adorei o poema, casa bem e comunga com a imagem por tudo! palavras que fazem soar a dimensão deste profundo lugar,,,mesmo a das sombras que dele antecede :))
mariis
Belíssimos texto e imagem!!!
Beijos,
Uma taça para matar a sede de luz.
beijo
z.
maravilha,abraços.
... e assim se constroem gestos
Palavras e foto numa interessante simbiose.
Gostei.
Boa semana, beijo.
aqui
não cabe o cio das palavras
sentir é uma forma de saber
pressentido na luz que emana da argila
somos luz e sombra sede e água
o que antecede a linguagem
do meu 'sótão' com carinho :)
um beijo à distância do olhar
até breve
fr
@--'---
"A sombra que antecede o barro" é que nos traz aquela sede que faz os lábios gretarem se não encontrarmos a fonte...
Um beijo, Gisela.
gosto muito desta extraordinária “água do poema”
trago-te também um outro belíssimo “movimento da sede” de mãos que conheces bem:
“Se o deserto me queima as mãos
se estou caindo
se nunca fui real
se sou ainda o movimente da sede
talvez possas pesar
esta boca de sombra”
[ARR, A Intacta Ferida, p.27]
...bonita fotografia.
também um som que gostei.
abraço, Gisela.
Belíssima definição do tempo que antecede o acto da criação poética...
Lindo mesmo, indefinível!
Beijos
Água e terra a se fundirem, mesmo que em mínima quantidade, sendo assim o nascer da poesia, que as vezes vem da secura da alma.
Sempre lindo, aqui, minha amiga.
Abraço-te
Adorei seu blog!
E como bebe o poeta a água contida nas mãos!...
Um beijo
L.B.
Frases engraçadas amiga!! Beijinhos!!
I like all of your photos!
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