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Reclamo a nudez os pés da infância
um tempo suspenso com o odor a ervas húmidas
a terra molhada, o lugar que baloiça e alteia
chapinho nos charcos onde as rãs desafiam a água
para que os meus dedos possam caligrafar
todos os nomes do coração
Gisela Ramos Rosa, 05-06-2011
8 comentários:
A seiva, húmus da infância a fazer germinar o verso...
L.B.
Nomes que só o coração descalço sabe de cor.
Beijinho Gisela
A LÍDIA traduziu em beleza as tuas palavras, GISELA.
Um beijo.
hoje tirei a tarde pra visitar os blogs e satisfazer minha alma,bjos.
Que poema saudoso, me transportou para looonge! =)
Que beleza, Gisela...Para que meus dedos possam caligrafar todos os nomes do coração: lindo!
beijos,
À infância volta-se solitariamente...
Que belo poema e que bela imagem, Gisela.
Um beijo com saudades.
bons velhos tempos... em que a vida era só sonho...
um beijo crescido!
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